Piranga
Nome científico: Pygocentrus ssp
Descrição: Peixe de escamas, sendo que a preta pode alcançar até 40cm de comprimento.
Iscas: São pescados com iscas naturais e artificiais.
Dicas: Cuidado em manusear, pois são os peixes que mais causam acidentes em pescaria.

Mandubé
Nome popular: Mandubé, Palmito, Fidalgo
Nome científico: Ageneiosus brevifilis
Familia: Ageneiosidae
Distribuição Geográfica: Bacias amazônica, Araguaia-Tocantins e Prata.
Descrição: Peixe de couro; corpo alto e um pouco comprimido; cabeça larga e achatada; e boca muito grande. O olho é lateral e a abertura branquial pequena (características da família). A coloração é azul escuro no dorso, sendo que o flanco é amarelado, clareando em direção ao ventre. Espécie de médio porte, alcança cerca de 50cm de comprimento total e 2,5kg. Existem outras espécies do mesmo gênero, também conhecidas pelos mesmos nomes vulgares, mas não são tão comuns quanto A. brevifilis, são menores e diferem no padrão de coloração.
Ecologia: Espécie carnívora, alimenta-se de peixes e invertebrados (camarões e insetos). Vive ao longo dos rios, nos remansos entre as corredeiras. É muito apreciada como alimento em algumas regiões.
Equipamentos: O material é do tipo leve, com molinete ou carretilha; linha 0,30 a 0,40 lb; anzóis de n° 2 a 8.
Iscas: Pedaços de peixes (lambari, sauá etc.), minhoca, pitu, insetos, coração e fígado de boi, e tripa de galinha.


Piraputanga
Nome científico
Brycon hilarii
Brycon hilarii
Família
Bryconidae
Bryconidae
Outros nomes comuns
matrinxã, pirapitanga.
matrinxã, pirapitanga.
Onde vive
bacia do rio Paraguai.
bacia do rio Paraguai.
Tamanho
até 50 cm e 2,5 kg. O recorde homologado na IGFA é de 3,36 kg, capturado no rio Arinos, MT, em 1 997. Contudo, o recorde deve ser de Brycon amazonicus, já que a piraputanga não ocorre na região em que o recorde foi homologado. O recorde verdadeiro, homologado de maneira inadequada como Brycon orbignyanus, é de 0,62 kg.
até 50 cm e 2,5 kg. O recorde homologado na IGFA é de 3,36 kg, capturado no rio Arinos, MT, em 1 997. Contudo, o recorde deve ser de Brycon amazonicus, já que a piraputanga não ocorre na região em que o recorde foi homologado. O recorde verdadeiro, homologado de maneira inadequada como Brycon orbignyanus, é de 0,62 kg.
O que come
espécie onívora, alimenta-se de sementes, insetos e peixes menores.
espécie onívora, alimenta-se de sementes, insetos e peixes menores.
Quando e onde pescar
durante o dia, em locais de água corrente e próximos a árvores frutíferas.
durante o dia, em locais de água corrente e próximos a árvores frutíferas.
Status de conservação
espécie protegida.
espécie protegida.
fonte: Bíblia do pescador 2010
Dica de Pesca
Além de poder ser pescada com frutos, tuviras, pedaços de peixe e minhocas, a piraputanga ataca pequenas iscas artificiais como spinners, colheres, plugs de meia-água e streamers de fly. Arremessar debaixo de ninhais (árvores que reúnem vários pássaros) é a certeza de ataques, devido ao acúmulo de matéria orgânica representado pelas fezes de pássaros, que atraem peixes menores.

Jatuarana ou matrinxã
Nome científico
Brycon melanopterus sp.
Brycon melanopterus sp.
Outros nomes comuns
matrinxã, sábalo.
Onde vive
bacia amazônica.
bacia amazônica.

até 80 cm e 8 kg. O recorde homologado na IGFA é de um peixe de 4,35 kg capturado no rio Tambopata, no Peru, em 1 993.
O que come
insetos, frutos, sementes e pequenos peixes.
insetos, frutos, sementes e pequenos peixes.
Quando e onde pescar
o ano todo, durante o dia. Prefere corredeiras, próximo a árvores frutíferas.
o ano todo, durante o dia. Prefere corredeiras, próximo a árvores frutíferas.
Status de conservação
não ameaçado.
não ameaçado.
fonte: Bíblia do pescador 2010
Dica de pesca
Frutas, coração de galinha, pedaços de coração de boi e minhocoçu estão entre as iscas naturais indicadas para pescar a jaturana. As artificiais mais eficientes são as colheres e spinners. Quando um bom exemplar é fisgado na corredeira, a melhor tática é descer o rio, evitando que o peixe use a força d’água para entortar os anzóis ou estourar a linha.

Aruanã
Nome: Aruanã
Nome científico: Osteoglossum bicirhossum
Água doce ou salgada: Doce
Família: Osteoglossídeos
Características: Este singular peixe pode ser encontrado nas calmas e quentes águas das bacias Amazônica e do Tocantins. Costuma freqüentar os lagos rasos e a floresta alagada durante a cheia. Podem ser observados muitas vezes aos pares nadando sempre próximos da superfície. Isto pode muitas vezes indicar que estão próximos ou já é tempo de reprodução. Devido ao formato recomenda-se pescá-los com equipamentos leves a médios, a força do peixe não é muito grande. Um bom arranque de náilon mais grosso evita que o peixe corte a linha. Atinge cerca de 1,8 m e pouso mais de 4 kg. A cor é geralmente verde clara com as bordas das escamas rosadas. O dorso é verde escuro e o centro das escamas do flanco prateado ou dourado. A linha lateral é curta e bem evidente.
Hábitos: Os aruanãs são predadores carnívoros que se alimentam de uma série de itens tais como invertebrados aquáticos e terrestres como insetos e aranhas; pequenos peixes; sapos, cobras e lagartos também são apreciados. Os seus maiores sentidos são a visão e um par de curtos barbilhões encontrados na junção (sínfise) da mandibular.
Curiosidades: Apresentam cuidado parental com a prole a protegem os filhotes na boca. Requer um manuseio rápido e cauteloso, já que a boca ornada de dentes cortantes se abre para cima, o que dificulta apanhá-lo. Uma boa dica é efetuar o embarque com um puçá sem nós na malha ou com um alicate de contenção preso na lateral da boca. Geralmente são ruins de manuseio e morrem se permanecerem muito tempo fora d’água.
Onde encontrar: Nos rios da bacia Amazônica e do Orinoco. Percorrem pequenos rios, igarapés e trechos de florestas inundadas. Estão sempre bem próximos da superfície, onde caçam dentro e fora d’água. Costumam dar grandes saltos, de até 2 metros, para apanhar artrópodes ou fugir de predadores como os botos. A espécie predominante é o Aruanã ( Osteoglossum bicirhossum ). No rio Negro encontra-se o Aruanã preto ( O. ferreirai).
Dicas para pescá-lo: A pesca do Aruanã costuma ser mais efetiva se as iscas forem arremessadas à frente dos peixes, com a distância situada entre 3 e 5 metros.

Jacundá
Nome: Jacundá, também conhecido popularmente como joana, joaninha ou juanita
Nome científico: Crenicichla sp
Água doce ou salgada: Doce
Hábitos: Enquanto suas larvas se alimentam de plâncton, os alevinos e os adultos são carnívoros comendo pequenos peixes, camarões, pequenos invertebrados, insetos, minhocas e vermes encontrados no fundo dos rios ou próximo ao fundo do corpo d’água. Na época das cheias, quando as águas ficam barrentas, é comum encontrá-lo na superfície à procura de alimentos. Normalmente encontrado em cardumes, apesar de hábitos tímidos, é predador e agressivo até com exemplares menores de sua própria espécie. Raramente ultrapassa 35 cm de comprimento total e prefere água com temperatura em torno de 20°C e 25°C.
Curiosidades: O jacundá atinge a maturidade sexual ao final do primeiro ano de vida. Alguns depositam ovos sobre uma superfície previamente limpa e são constantemente vigiados pelos pais, que passam a defender esse território de outros predadores até que eclodam. Além disso, permanecem ao lado dos filhotes até que eles possam nadar livremente à procura de comida. Outros liberam os ovos que são imediatamente fecundados e depois incubados na boca até que os filhotes nadem tranqüilamente.
Onde encontrar: A espécie habita a Bacia Amazônica, Araguaia-Tocantins, Prata e São Francisco. Como todos os ciclídeos, é uma espécie sedentária freqüentando a parte média e inferior de águas paradas (lagos, lagoas, remansos de rios e represas ). É localizado sempre perto de troncos, galhadas, ambientes com grandes quantidades de plantas, capim e tocas de pedras – lugares típicos para se esconder.
Dica para pescá-lo: É um peixe extremamente territorialista e normalmente encontrado nadando no mesmo lugar. Além dessa característica, é muito desconfiado e só sai da toca quando está sozinho ou quando está certo que não é observado por algum predador.

Descrição: Peixe de escamas; corpo romboide e um pouco comprimido; mandíbula saliente e dentes afiados. A coloração é uniforme, variando do cinza ao preto nos indivíduos adultos; os jovens são mais claros com manchas escuras. Alcança 40cm de comprimento e é a maior piranha da Amazônia.
Equipamentos: Equipamento do tipo médio; linhas de 14, 17 e 20 lb.;e, anzóis de n° 3/0 a 6/0.
Iscas: Peixes em pedaços, vísceras e iscas artificiais de meia água.

Apapá
Nome científico
Pellona castelnaeana
Pellona castelnaeana
Família
Pristigasteridae
Pristigasteridae
Outros nomes comuns
sardinhão, dourada, amarela, sardinhão-amarelo, peixe-novo e tubarana.
sardinhão, dourada, amarela, sardinhão-amarelo, peixe-novo e tubarana.
Onde vive
bacias amazônica e do Tocantins-Araguaia.
bacias amazônica e do Tocantins-Araguaia.
Tamanho
até 70 cm de comprimento total e 7,5 kg. O recorde na IGFA é de do rio Caura, na Venezuela, com 7,1 kg.
até 70 cm de comprimento total e 7,5 kg. O recorde na IGFA é de do rio Caura, na Venezuela, com 7,1 kg.
O que come
insetos e peixes pequenos.
insetos e peixes pequenos.
Quando e onde pescar
o ano todo, em locais com corredeiras, nas desembocaduras de igarapés, entradas de baías e confluências de pequenos rios.
o ano todo, em locais com corredeiras, nas desembocaduras de igarapés, entradas de baías e confluências de pequenos rios.

Tambacu
Nome Popular: Tambacu
Nome Científico: Colossoma Macropomum + Piaractus Mesopotamicus
Família: Characidae
Descrição: O Tambacu é um peixe híbrido, sendo resultado do cruzamento induzido da fêmea de Tambaqui (Colossoma Macropomum) com o macho de Pacu (Piaractus Mesopotamicus). Possui hábitos alimentares idênticos aos dos seus ancestrais. As características gerais como formato de corpo arredondado, porte e cor acinzentada são mais próximas às do Tambaqui (fêmea) que lhe deu origem. Peixe resistente ao inverno, que possui escamas finas e lisas, membrana das guelras pequenas e chega pesar mais de 40 kg.
Ecologia: Por ser um híbrido, o Tambacu não se reproduz e sua engorda é feita somente em cativeiro.
Equipamentos: Recomenda-se o uso de equipamentos do tipo médio/pesado. As linhas devem ser de 17, 20, 25 e 30 libras. Usar empates curtos, por causa dos dentes e da boca pequena do Tambacu. Os anzóis devem variar do n° 2/0 a 8/0.
Nome Científico: Colossoma Macropomum + Piaractus Mesopotamicus
Família: Characidae
Descrição: O Tambacu é um peixe híbrido, sendo resultado do cruzamento induzido da fêmea de Tambaqui (Colossoma Macropomum) com o macho de Pacu (Piaractus Mesopotamicus). Possui hábitos alimentares idênticos aos dos seus ancestrais. As características gerais como formato de corpo arredondado, porte e cor acinzentada são mais próximas às do Tambaqui (fêmea) que lhe deu origem. Peixe resistente ao inverno, que possui escamas finas e lisas, membrana das guelras pequenas e chega pesar mais de 40 kg.
Ecologia: Por ser um híbrido, o Tambacu não se reproduz e sua engorda é feita somente em cativeiro.
Equipamentos: Recomenda-se o uso de equipamentos do tipo médio/pesado. As linhas devem ser de 17, 20, 25 e 30 libras. Usar empates curtos, por causa dos dentes e da boca pequena do Tambacu. Os anzóis devem variar do n° 2/0 a 8/0.



Surubi
É uma espécie fluvial de couro com hábitos noturnos. Apresenta cabeça achatada e volumosa tomando boa parte do corpo. A coloração é cinza-parda, ventre esbranquiçado e pequenas manchas pretas arredondadas, inclusive nas nadadeiras. Frequentador do fundo dos rios, tem longos barbilhões e sua carne é de excelente qualidade. É um dos maiores peixes do Brasil, normalmente atinge 1 m de comprimento, pesando entre 60 kg e 80 kg. Mas há registros de exemplares com mais de 2 m pesando 100 kg.
Vive em entradas de corixos, poços profundos e leito dos rios. As bacias com maior ocorrência são a do rio São Francisco, Amazônica, Prata e em grande abundância no Rio Paraná .
Manuseio deve ser feito com cuidado, pois possuem espinhos nas nadadeiras. Quando fisgado, procura esconder-se em tocas sob as pedras e paus. Sendo sua carne bastante apreciada, o pintado é bastante procurado por pescadores, o que contribui para a redução dos seus estoques. É um peixe de hábitos noturnos e piscívoro, sendo encontrado geralmente nas partes mais fundas dos rios. Se alimenta de pequenos peixes como piaus, curimbatás e mandis. Podem ser utilizadas, como iscas, as tuviras, filés de peixes e minhocuçu. O pintado da Bacia do Prata pode chegar a 50 kg de peso, e o da Bacia do São Francisco chega a ultrapassar os 100 kg.
Tambaqui
Tambaqui (Colossoma macropomum), também chamado de Pacu Vermelho, é um peixe de escamas com corpo romboidal, nadadeira adiposa curta com raios na extremidade; dentes molariformes e rastros branquiais longos e numerosos. Boca prognata pequena e forte com dentes molariformes. A coloração geralmente é parda na metade superior e preta na metade inferior do corpo, mas pode variar para mais clara ou mais escura dependendo da cor da água. Os alevinos são cinza claro com manchas escuras espalhadas na metade superior do corpo. O tambaqui alcança cerca de 110 cm de comprimento total. Antigamente eram capturados exemplares com até 45 quilos. Hoje, por causa da sobre-pesca, praticamente não existem indivíduos desse porte. Peixe comum encontrado na bacia amazônica e do qual se aproveitam a saborosíssima carne e o óleo.
É uma espécie que realiza migrações reprodutivas, tróficas e de dispersão. Durante a época de cheia entra na mata inundada, onde se alimenta de frutos ou sementes. Durante a seca, os indivíduos jovens ficam nos lagos de várzea onde se alimentam de zooplânctone os adultos migram para os rios de águas barrentas para desovar. Na época de desova não se alimentam, vivendo da gordura que acumularam durante a época cheia.
Abotoado é um peixe siluroide da família dos doradídeos (Pterodoras granulosus), encontrado em diversos rios brasileiros, principalmente em rios dos estados de Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, e frequenta poços de grande profundidade onde rastreia o fundo atrás de comida. O Abotoado pode atingir até 70 cm de comprimento e 7 Kg de peso e seu corpo é coberto por placas ósseas. Também é conhecido como armado, armau e bacu.

Pirarara
A Pirarara (Phractocephalus hemimerópteros) é um peixe que pode ser encontrado na bacia do rio Araguaia, Tocantins e Amazonas. É um peixe de couro, que pode chegar aos 60 kg e 1,5 m de comprimento. Sua coloração é cinza escuro nas costas e branca na parte de baixo, assim como um tubarão. Sua cauda é avermelhada, mas esta coloração também aparece na barbatana dorsal. É um peixe onívoro, comendo praticamente tudo que encontra no fundo dos rios, entre outros peixes, frutas, moluscos e crustáceos. A Pirarara junto com a onça-pintada e o jacaré são os maiores, senão únicos predadores do peixe piranha no pantanal mato-grossense.


Mandi
Nome Comum |
Mandi, Bagre.
|
Nome científico |
Pimelodus spp.
|
Família |
Pimelodidae, de peixes siluriformes desprovidos de escamas.
|
Características |
Corpo alto no início da nadadeira dorsal, afunilando em direção à cabeça e à nadadeira caudal é de coloração variada conforme a espécie. Acúleos fortes e agudos nas nadadeiras dorsal e peitoral são comuns a todas elas. O Pimelodus maculatus (figura) é de coloração parda alvacenta clareando em direção ao ventre branco. Apresenta várias fileiras de manchas escuras irregulares ao longo do corpo e pintas também escuras nas nadadeiras pode atingir 50Cm de comprimento.
Nas Bacias Amazônica e Araguaia-Tocantins, vive o P. blochii, de formato semelhante mais de coloração amarelada e sem pintas ou manchas e de tamanho menor atingindo no máximo 30Cm. |
Distribuição/ocorrência |
Bacias Amazônica, Araguaia-Tocantins( P.blochii), Prata (P. maculatus, P. ornatus) e São Francisco, onde se alimentam de pequenos peixes, invertebrados, frutos e sementes.
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Equipamento |
Varas leves ou médias, linhas 10 a 14Lb e anzóis até 2/0.
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Iscas |
Pedaços de queijo, peixe ou minhocas.
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Dourado
Iscas: Entre as iscas artificiais, as que apresentam melhores resultados são os plugs de meia água com tamanho entre 5 e 9 cm e as colheres pequenas a médias, que podem ser utilizadas no corrico ou no arremesso.
Iscas naturais considerada as melhores - como tuvira,lambari, curimbatá e piraputanga são bastante produtivas.
Esse dourado ao lado é o monumento da cidade de Piraju.Ele é uns dos pontos turísticos da cidade.
Espécie piscívora, com preferência para peixes de escamas, mas, em algumas regiões, camarão também é um item importante na dieta.
Peixe de couro; corpo alongado e roliço; cabeça grande e achatada. A coloração é cinza escuro no dorso, clareando em direção ao ventre, sendo branca abaixo da linha lateral. Pode ser separada das outras espécies do gênero pelo padrão de manchas: faixas verticais pretas irregulares, começando na região dorsal e se estendendo até abaixo da linha lateral. Às vezes, apresenta algumas manchas arredondadas ou alongadas no final das faixas. Espécie de grande porte, pode alcançar mais de 1m de comprimento total.
Iscas
É capturado principalmente com iscas naturais de peixes, como sarapós, muçum, tuviras, lambaris, piaus, curimbatás e minhocuçu. Também podem ser utilizadas iscas artificiais, como plugs de meia água e de fundo, principalmente em lagos, lagoas e nas praias, mas, nesse caso, as iscas devem ser trabalhadas bem próximas ao fundo.

Começamos falando sobre o pintado, peixe não muito comum em nossos pesqueiros.Peixe com corpo esguio, corpo fino e comprido, diferente da cachara e pincachara que são bem mais gordas. Muito manhosos, são peixes difíceis de se fisgar.Normalmente são fisgados com iscas vivas, mas nos pesqueiros aceitam bem as salsichas.


Piracanjuba (Brycon orbignyanus) é o nome de um peixe que está em risco de extinção nos rios brasileiros. Chegam a medir até 80 centímetros de comprimento e pesar mais de 6 kg.

Jaú é um peixe teleósteo que habita as bacias do rio Amazonas e do rio Paraná. É considerado um dos maiores peixes de água doce. Ocorre nas bacias amazônica, Araguaia-Tocantins, São Francisco, Prata e em algumas bacias do Atlântico Sul. Pega-se o Jaú com o Minhocoçú e também a Piramboia que são pequenas cobra.

Piava
Tamanho Médio:
Pode chegar até 80 cm e pesar 6 kg.
Onde Encontrá-lo:
Toda região sul, oeste e centro-oeste.
Costumes:
Localiza-se no canal dos rios e jusante de quedas d'água, são vegetarianas mas podem comer matérias de origem animal.
Curimba
O curimbatá, também chamado papa-terra, curibatá, curimatá, curimatã, curimataú, curimba, curumbatá, crumatá,grumatá e grumatã , é um peixe teleósteo caraciforme da família dos caracídeos, da subfamília dos proquilodontídeos, especialmente do gênero Prochilodus. Vive em todo o território brasileiro. Alimenta-se de vegetais e de lodo. Pode ser aproveitado para aquacultura .

Cachorra
O peixe-cadela (Cynopotamus humeralis) é um peixe teleósteo, caraciforme, da família dos caracídeos, sendo encontrado no Peru,Bolívia, Argentina, Amazonas e nos rios do Sudeste e do Sul do Brasil. A espécie possui cerca de 28 cm de comprimento, coloração prateada e caninos muito salientes. É comum a presença em sua língua do crustáceo isópode parasita Philostomella cigarra. Também é chamada pelos nomes de cigarra, dentudo-comum, dentudo-pintado e peixe-cigarra.

Tilápia
Pacu
O pacu também é um ótimo peixe de consumo,também muito consumido em pesqueiros.Pega-se ele com acerola,soja,milho,pitanga,entre outros.
Lambari
O lambari é um peixe muito conhecido, e bem menor que muitos peixes.
Traíra
A traíra é um peixe muito feroz e muito valorizado por ser um peixe muito briguento.Pega-se ele com outros peixes,carne,etc.Também pega-se com iscas artificiais, seu dente é muito grande se pegar em alguma parte do corpo pode-se até decepa-la.
Piapara
A é o nome vulgar de Leporinus elongatus, um peixe com escamas; corpo alongado, um pouco alto e fusiforme. Tem coloração prateada, com três manchas pretas nas laterais do corpo, e nadadeiras amareladas. A piapara alcança em média 40 cm de comprimento total e 1,5 kg, atingindo os indivíduos maiores cerca de 80 cm e 6 kg. Esta espécie pertence à família Anostomidae, que possui uma grande diversidade de gêneros e espécies com representantes em todas as bacias hidrográficas brasileiras, conhecidos como aracus (bacia amazônica), piaus (bacia Araguaia-Tocantins, Paraná e São Francisco), piavuçu, piava, etc.
Tucunaré
Os tucunarés são peixes que atraem pescadores por causa da briga que ele faz com o pescador. Ele tem como habitat natural a bacia amazônica, porém ele foi introduzido nas represas do sudeste. Isso trouxe alguns problemas, como o desaparecimento de algumas espécies que passaram a ser capturadas pelos tucunarés. Hoje, a sua pesca torna-se cada vez mais difícil devido à poluição dos rios. Os tucunarés são peixes que atacam tanto iscas vivas como artificiais em movimento, pois elas lhes chamam a atenção.

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